Hoje uma notícia que tem chocado muitas pessoas é essa: Bebê de 5 meses é internada após comer papinha industrializada devido a quadro de intoxicação alimentar.
Segundo as notícias vinculadas o que ocorreu foi que uma bebê de 5 meses foi internada às pressas após ingerir uma papinha industrializada dada por sua mãe.
Bebê passou mal após ingerir papinha
A mãe comprou a papinha em uma rede varejista britânica e disse que a criança comeu uma pequena porção do produto.
Sua mãe informou que a bebê começou a apresentar vômitos após 2 horas da ingestão da papinha de frutas que ela deu e ela foi verificar a data de validade na embalagem do produto, e o vencimento do produto é em 2018, o que deixou a mãe surpresa.
Ainda desconfiada, ela resolveu tirar todo o produto da embalagem e percebeu que a papinha estava mofada.
Desesperada, ela chamou a ambulância que levou a criança para o hospital.
A criança ficou internada em observação por 1 semana.
A mãe disse que não percebeu que havia algo errado com a papinha
“Eu abri o pote e estava tudo normal, quando Mia deu a primeira colherada fez um careta, mas achei que fosse normal, porque ela sempre faz isso”, desabafa.
A Segurança Alimentar do consumidor em primeiro lugar
Venho mais uma vez através desta notícia dizer como fico chocada com casos como estes.
Eu não sei se notícias como essas toca você, profissional da área de alimentos, de alguma forma, mas eu me sinto muito mal quando leio casos como estes.
A vida de uma pessoa foi colocada em risco, nesta caso, de uma criança que mal nasceu, e já teve que viver essa situação, que como eu sempre digo, pode ser evitada, sempre.
Um intoxicação alimentar e mortes por ingestão de alimentos contaminados podem ser evitadas sim.
Através da nossa atuação, do nosso trabalho, dos controles que implantamos, dos monitoramentos que fazemos, das medidas corretivas que tomamos.
A segurança alimentar do consumidor deve ser colocada em primeiro lugar, por nós, pelas industrias, pelos serviços de alimentação. Principalmente quando se trata da alimentação de crianças, onde os cuidados devem ser redobrados por se tratar de um grupo mais suscetível a doenças transmitidas por alimentos.
Ainda temos muito a fazer, mas não podemos parar, nossa voz precisa ser ouvida e nosso trabalho precisa ter o valor que merece, pois atuamos para o bem estar da população.
Porque através do nosso trabalho podemos salvar vidas.
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